Ela sabia exatamente o que era: meu depósito de nojeira. Joguei ela no chão como lixo e fiz questão de ver a língua dela passando no piso imundo enquanto eu mijava rindo na cara dela. A boca aberta recebia cada jato quente, escorrendo até o pescoço, enquanto os olhos ardiam e o cabelo já grudava com o resto da sujeira. Eu cuspia, xingava, usava cada buraco sem dó, marcando o corpo dela com meu desprezo. Quando achei que já tava no limite, puxei pelos cabelos e despejei tudo que restava da minha porra direto no couro cabeludo, espalhando com a mão como se fosse shampoo de esgoto. Ela ficou ali, tremendo, pingando gozo e mijo, completamente usada, exatamente como merecia.