Cheguei só pra dar um oi e ele já me olhou daquele jeito que eu conheço — olhar de quem vai meter sem piedade. Nem sentei direito e o negão já tava me puxando pela cintura, me jogando no sofá e descendo a calça como se fosse dono. A rola pesada bateu na minha cara, quente, dura, grossa — e eu, safada, já tava com a boca aberta. Chupei com vontade, babando tudo, ele me segurando com a mão na nuca, mandando engolir sem dó. Quando cansei de chupar, virei de costas e arqueei a bunda, pronta pro estrago. Cuspiu, abriu com os dedos e meteu com força. Gritei, gemi, senti rasgar, mas não parei. Ele socava fundo, forte, sem pausa, batendo com tudo. Cada estocada fazia meu corpo tremer. Tapa na bunda, puxão de cabelo, dedo na boca. Eu tava entregue, gozando só de sentir. Quando veio, segurou minha cara e jorrou tudo, quente, sujo, do jeito que eu gosto. Depois ainda quis mais — e eu dei. Porque quando o negão vem com vontade, não tem como negar.