A água escorre pela pele, leve e silenciosa.
Logo depois, o sol volta a tocá-la — o vestido solto, o corpo ainda úmido, o vento abrindo espaço entre tecido e pele.
Ela sobe na bicicleta e segue o caminho, deixando o tecido dançar com o movimento.
O metal brilha, o corpo acompanha, e o instante se transforma em liberdade pura.
É um vídeo sobre fluidez, sobre o prazer de sentir o corpo leve e o vento como companhia.
Simples, natural, cheio de presença — o tipo de beleza que não precisa de nada além do real.